Páginas

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Adaptar-se ou adaptar?





Outro dia, escutando algumas músicas antigas, me chamou a atenção o trecho da música “ Até Quando”  do cantor “ Gabriel, O Pensador” , o trecho diz o seguinte:

“ Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente!
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro   

Na mudança do presente a gente molda o futuro!”

 
Atualmente, o conceito de mudança paira sobre nossos pensamentos de forma muito intensa, tanto para aqueles que buscam sua plenitude quanto para aqueles que buscam o seu lugar na magnitude desta sociedade complexa. Conceituar a mudança se tornou algo muito pessoal, devido a grande massa de informações disponíveis em nosso cotidiano, essas informações nos proporcionam opções categóricas de pensamentos, visões e atitudes presentes no mundo todo, através disso cada dia que passa a generalização se torna muito complicada.
A relação com a temática sustentabilidade, projetada sobre os pilares da economia, sociedade e meio ambiente, nos remete ao pensamento de que para quaisquer que sejam os grupos sociais, o grau de reflexão e os traumas vivenciados, a sustentabilidade de fato está presente em todas elas, não justificando a sua não agregação devido ás diferenças.
Observamos que inúmeras ações de conscientização e grandes esforços têm sido feitos para que projetos sustentáveis sejam adaptados aos moldes da rotina social vivida atualmente e que pouco se tem feito, por parte da população, para que as mudanças ocorram de forma mútua.
A sustentabilidade não deve ser tratada de forma opcional ou secundária nas ações do dia-a-dia, para que isso ocorra há uma necessidade de agregar a temática á própria cultura de cada indivíduo não importando o grupo social pertencente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário